terça-feira, 28 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Um vinho tinto que em vez de aquecer gela o peito, sorrisos enganados e vazios. O calor dos meus pais, as canções felizes na voz de 1 menina de 4 anos que dizem ser eu...ter sido eu. Fotografias a preto e branco num cemitério povoado de memórias. Um T1, o meu tão certo e único espaço de hoje. Um retrato tão meu que quero rasgar.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
*eu com a minha avó ás cavalitas
*uma paragem num passeio de bicicleta
*um médico a cumprimentar-me com mta vontade e pouca delicadeza
*reencontro com conhecidos no meio de uma cidade bonita
*um restaurante com cadeiras azuis
*o calorzinho no peito
(uma tarde adormecida e preenchida de sonhos)
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
trip a 2
terça-feira, 5 de outubro de 2010
One day..one day.
sábado, 18 de setembro de 2010
sonhos fúteis outra vez... medos demasiado racionais que até enquanto durmo me atormentam...abraça-me, abraça-me e sussurra-me que o meu pequeno mundo de sonho vai um dia existir.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
If you’ve not been alone much, or if when you were, you weren’t okay with it, then just wait. You’ll find it’s fine to be alone once you’re embracing it.
We can start with the acceptable places, the bathroom, the coffee shop, the library, where you can stall and read the paper, where you can get your caffeine fix and sit and stay there. Where you can browse the stacks and smell the books; you’re not supposed to talk much anyway so it’s safe there.
There is also the gym, if you’re shy, you can hang out with yourself and mirrors, you can put headphones in.
Then there’s public transportation, because we all gotta go places.
And there’s prayer and mediation, no one will think less if your hanging with your breath seeking peace and salvation.
Start simple. Things you may have previously avoided based on your avoid being alone principles.
The lunch counter, where you will be surrounded by “chow downers”, employees who only have an hour and their spouses work across town, and they, like you, will be alone.
Resist the urge to hang out with your cell phone.
When you are comfortable with “eat lunch and run”, take yourself out for dinner; a restaurant with linen and Silverware. You’re no less an intriguing a person when you are eating solo desert and cleaning the whip cream from the dish with your finger. In fact, some people at full tables will wish they were where you were.
Go to the movies. Where it’s dark and soothing, alone in your seat amidst a fleeting community.
And then take yourself out dancing, to a club where no one knows you, stand on the outside of the floor until the lights convince you more and more and the music shows you. Dance like no one’s watching because they’re probably not. And if they are, assume it is with best human intentions. The way bodies move genuinely to beats, is after-all, gorgeous and affecting. Dance until you’re sweating. And beads of perspiration remind you of life’s best things. Down your back, like a book of blessings.
Go to the woods alone, and the trees and squirrels will watch for you. Go to an unfamiliar city, roam the streets, they are always statues to talk to, and benches made for sitting gives strangers a shared existence if only for a minute, and these moments can be so uplifting and the conversation you get in by sitting alone on benches, might of never happened had you not been there by yourself. Society is afraid of alone though. Like lonely hearts are wasting away in basements. Like people must have problems if after awhile nobody is dating them.
But lonely is a freedom that breathes easy and weightless, and lonely is healing if you make it.
You can stand swathed by groups and mobs or hands with your partner, look both further and farther in the endless quest for company.
But no one is in your head. And by the time you translate your thoughts an essence of them maybe lost or perhaps it is just kept. Perhaps in the interest of loving oneself, perhaps all those “sappy slogans” from pre-school over to high school groaning, we’re tokens for holding the lonely at bay.
Cause if you’re happy in your head, then solitude is blessed, and alone is okay.
It’s okay if no one believes like you, all experiences unique, no one has the same synapses, can’t think like you, for this be relived, keeps things interesting, life’s magic things in reach, and it doesn’t mean you aren’t connected, and the community is not present, just take the perspective you get from being one person in one head and feel the effects of it.
Take silence and respect it.
If you have an art that needs a practice, stop neglecting it, if your family doesn’t get you or a religious sect is not meant for you, don’t obsess about it.
You could be in an instant surrounded if you need it.
If your heart is bleeding, make the best of it.
There is heat in freezing, be a testament."
domingo, 12 de setembro de 2010
Alguém á minha espera.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Pois é, de x em qdo uma pessoa lembra-se de por smashing pumpkins a rodar enquanto lê pequenos diários e dps fica assim. Terei eu de ter esta luta sózinha, ou alguém por aí pode contribuir?..A vida é de facto fantástica, mas a minha, neste momento, precisa de mais magia e mais loucura sff.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
- Estou afundado e sózinho como um cão.
-Tens de tocar no fundo, então fazes força com os pés e sobes á superfície de novo. As crises são boas, são a única forma de crescer e mudar."
terça-feira, 22 de junho de 2010
*momentos mágicos*
segunda-feira, 31 de maio de 2010
sentei e parei em cima das muralhas de um castelo
Sozinha, e sentada...vazio.
Quantas vezes te sentaste num sitio com tanta gente e te sentiste como se não passasses de um prego pregado no chão? aquele prego que está mesmo ali, e que tantas pessoas tropeçam e pedem desculpa, sem saber exactamente o que é uma "desculpa"? e depois passam olham e desprezam..
realmente a vida deles não é fácil, e julgo que a minha ainda é pior (mas quem é que não acha que a sua vida é a pior do que a dos outros?).
enfim...
o que é certo é que algo não está muito bem.. a relva já não é assim tão verde, nem o céu é assim tão azul.. tanta coisa mudou..ou fui eu mesma que mudei mais?
a password não coincide, nada bate certo, nem mesmo eu acho que estou no sitio certo..
é difícil ter a perfeita noção de quase tudo.. abstrair-me? Não, acho que já deixou de funcionar a abstracção..
soluções procuram-se.
domingo, 23 de maio de 2010
"Think of me, think of me fondly,
When we've said goodbye.
Remember me once in a while
-Please promise me you'll try.
When you find that, once
Again, you long to take your heart back and be free
-If you ever find a moment
Spare a thought for me ...
We never said our love was evergreen,
Or as unchanging as the sea
-But if you can still remember,
Stop and think of me ...
Think of all the things
We've shared and seen -
Don't think about the things
which might have been . . .
Think of me, think of me waking silent and resigned
Imagine me, trying too hard to put you from my mind
Recall those days, look back on all those times
Thinks of the things, we'll never do
There will never be a day, when i won't think of you
(...)
Flowers fade, the fruits the summer fade, they have your seasons so do we
but please promise me,
that sometimesyou will think of me."
quarta-feira, 19 de maio de 2010
rain
can't wait until
I feel your rain
so unreal
can't find another place of your rain
I believe
I still believe in your warm rain
I'm alone
can't sleep until
I feel your rain
How can I find
Love, Faith and Trust inside of your rain
so unreal, can't find another place of your rain
I believe
I still believe in your warm rain
so untrue
help me to find through your warm rain
I send out my wishes
you gave me promises
why don't you feel the same
(I'm sad, I feel like a little child,somebody left, there is no rain)
Oh no, I'm waiting
how about your rain?
I can't believe
I still believe in your rain
like in heaven
I can't wait until I feel your rain
so where's your life
who's living the rest of your life
I can't, I can't,I can't live this life, I can't live this life
I can't see in your eyes
can't change it, no more tries
leave everyone with a smile
and you're sad, you feel like a little child
somebody's left there is no rain
I send out my wishes ...
terça-feira, 11 de maio de 2010
Girl with one eye
I took a knife and cut out her eye
I said, hey, girl with one eye
I slipped my hand under her skirt
I said, hey, girl with one eye
You made me cry
I said, hey, girl with one eye
I said, hey, girl with one eye
sábado, 1 de maio de 2010
sou eu?
sou mesmo eu?!
viro, rodo, caio, quando é altura de me levantar?
é sonho?
hmm?
é o quê afinal?
estou enrolada em alumínio, está quente cá dentro, porque o sol voltou ...não há sombras, onde me posso esconder?
ao longe só consigo ouvir um eco..
i i i i i i i i
quem é?
não sei, já se foi!
sexta-feira, 30 de abril de 2010
"calma por fora, agitada por dentro" como um dia me descreveram. As pessoas olham-me sem me verem, falam-me e eu brinco com elas. Corro desenfreadamente por aqueles corredores e num momento, páro e sorrio por dentro. Ali não estou sozinha. Ali as pessoas puxam por mim e eu dou-lhes tudo o que posso. E algumas até me agradecem com o olhar e um ligeiro apertar na minha mão quando não podem falar. Volto a casa, entro nas paredes ora frias, ora acolhedoras do meu pequeno mundo. Fico algum tempo, talvez demasiado tempo sentada no sofá a olhar o "meu pequeno e desarrumado mundo". Vou á janela e aprecio a luta entre o vento e as árvores..entre o vento e o meu cabelo. Faço apostas sobre quem irá vencer. Revejo acordes perdidos e capas de CD's. Viajo um pouco pla minha vida no fumo de um cigarro. Dou uns rodopios plo quarto e volto a sentar-me. Discuto comigo mesma. Realizo que é dificil manter amizades. Fico a admirar o abismo negro que está aos meus pés e por momentos, baixinho digo-lhe que não lhe vou ceder...hesito...e tento acreditar no que digo. Mas não terei já eu cedido? Não estarei já eu a explorar esse abismo julgando-me fora dele? Olho á minha volta e procuro uma escada, a tal escada. Ou uma mão. Não encontro. Dá trabalho "dar a mão". Não abro o meu pequeno coração aos que mais amo, tenho medo de os arrastar para este mundo. Uma mão já nao me chega...precisava de um braço forte. Ou de uma corda. Pode ser uma corda. Só a usaria para tentar subir...(apesar de nunca ter sido muito boa em exercicios fisicos eu ía conseguir subi-la) nem pensaria nessa corda para outra coisa (morrer como o Ian Curtis deve doer) e eu até pareço já me estar a acostumar a ser solitária e a esconder-me cada vez mais atrás da minha muralha (a minha muralha não me protege, prende-me).
Acendo um pau de insenso, ponho Diana Krall, perco-me nas luzinhas da cidade adormecida e sonho (com muita força) com o dia em que alguém me virá ajudar a derrubar a muralha.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
Que amor não me engana
Com a sua brandura
Se da antiga chama
Mal vive a amargura
Duma mancha negra
Duma pedra fria
Que amor não se entrega
Na noite vazia?
E as vozes embarcam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das àguas
Noite marinheira
Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas
Junta de uma hera
Nascem flores vermelhas
Pela Primavera
Assim tu souberas
Irmã cotovia
Dizer-me se esperas
Pelo nascer do dia...
sexta-feira, 16 de abril de 2010
estranho, mas bom
Já estava numa espécie de festival...muita gente..e eu conhecia quase toda. Deram-me 1 bocadinho de um caule de uma flor que eu teria de "construir" atraves de outros bocadinhos que as pessoas me fossem oferecendo...quando dei conta tinha uma grande bela e selvagem flor vermelha na mão! Havia musica, musica ao vivo...e eu estava com 1 energia louuuuca...corria e saltava pla calçada, sem medo de tropeçar, de mao dada com 1 conhecida para a frente do palco e cantava ao mesmo tempo, cantava muito alto...o refrão era "Goodbye my soul, Love is forever!" e sorria e os meus olhos brilhavam! Os vocalistas, que eu também conhecia, vinham a caminhar e a cantar de microfone na mão pelo meio daquela gente toda..quando nos estavamos a cruzar eles ao se afastarem dos meus saltos e da minha corrida de braços bem abertos cairam por um "escorrega do lixo"...iam a cair e a cantar..e quando chegaram lá em baixo continuaram a cantar! e eu ria-me como 1 doida...caí de joelhos no chão de tanto me rir....acordei com as minhas gargalhadas.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
Oração das Mulheres Resolvidas;)
"Que o mar vire cerveja e os homens aperitivo, que a fonte nunca seque,
P.S.: Os homens são como um bom vinho: todos começam como uvas e é dever da mulher pisá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para o jantar."
domingo, 28 de março de 2010
domingo, 14 de março de 2010
Dias em que tens de lidar com corpos inertes e imaginar-lhes os sonhos enquanto lhes sentes os ultimos resquícios de vida...
Dias em que te ris com alguém e sabes pouco tempo depois que "ontem" foi o seu funeral...
Dias em que te esqueces de ti para ir buscar nao sabes bem onde palavras e actos de conforto para alguém que tos implora com o olhar...
Dias em que te esfolas para dar ao outro o melhor e nada do que fazes é valorizado...
Dias em que sais a pé de casa e caminhas durante 1h sem destino á procura de algo que não encontrarás...
Dias em que te sentes indiferente ao mundo e ele a ti...
Dias em que te sentes perdido no teu próprio quarto, nas efémeras 24h de um dia...
Dias em que nem o embaraço que se apodera do peito te deixa chorar..
E procuras nas paredes e nos rostos desconhecidos qual o significado desta vida.
E não encontras.
E quando mais precisas de um olhar meigo, um sorriso e um abraço...encontraste SÓ.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Prefácio para um livro de poemas
domingo, 7 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
Dias...
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Triskle
Tantos anos após o 1º encontro resolvi explorar o seu significado…aqui fica:
Triskelion, é um antigo símbolo indo-europeu, palavra de origem grega, que literalmente significa "três pernas", este símbolo lembra-nos três pernas a correr ou três pontas curvadas, uma referência ao movimento da vida e do universo.
O número três era considerado sagrado pelos celtas, reforçando o conceito das tríades divinas e dos três reinos: Submundo, Mundo do Meio e Mundo Superior.
O triskelion ou triskle também é conhecido por triskele, triqueta ou threefold e possui dois grandes níveis de simbolismo, que são:
1°- Simbologia ligada ao constante movimento de ir, ou seja, a acção, o progresso, a evolução, a criação e os ciclos.
2°- Simbologia ligada as representações da triplicidade: corpo, mente e espírito; terra, céu e mar; passado, presente e futuro; primavera, verão e inverno (antiga divisão das estações), e assim por diante. Representação dos Três Mundos Celtas
- O Outro Mundo: onde os espíritos, Deusas e Deuses vivem.
- O Mundo Mortal: onde nós e a natureza vivemos.
- O Mundo Celestial: onde as energias cósmicas do Sol, da Lua, do vento e da água se movimentam.
As três pontas do triskelion além de associadas ao fluxo das estações representam também a própria Tríplice da Deusa. Ele representa as três faces da mulher, considerada a expressão máxima da natureza: a anciã, a mãe e a virgem. Usado como talismã, esse objecto atrai as três principais qualidades femininas – ou seja, a intuição, a ternura e a beleza – e ajuda a obter protecção contra todos os males. Representa também as três fases da Lua: crescente, cheia e minguante.
De um modo geral este símbolo está associado ao crescimento pessoal, ao desenvolvimento humano, o fluir da consciência e da expansão espiritual.”
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Canela
Well it sure smells sweet to me
And don't the moon way up high shine bright
Well it sures shines bright to me
And don't the water on your lips feel good
Well it sure feels good to me
And don't the lips on your lips fell good
Well they sure feel good to me..."
Devendra Banhart
hoje o vento não me deixou sonhar
...........Acordar a meio da noite............
........não conseguir adormecer...................
...........sentir frio...............
....o vento bate forte na persiana.........
............e volto a acordar..........
.....resmunga-se..........
.................doi na garganta...........
...vira o pensamento...........
..................choca na almofada...........
o vento continua a "ventar-se".......
.........o sono do sonho, e o sonho do sono não vem...........
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Estes difíceis Amores
domingo, 31 de janeiro de 2010
A Ordem Natural das Coisas
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
16.01.2010
Consciente e com periodos de desorientaçao. Humor distímico. Alterna entre momentos de agitação psicomotora intensa e prostração. Dormiu por curtos periodos, auto-cuidou-se no wc. Deambulou pelo quarto. Alimentou-se e tolerou. Apesar de aparentemente autónoma e independente apresenta algumas das NHB insatisfeitas. Renitente a alguns dos cuidados, recusa toma da medicação recorrendo a alguns métodos tradicionais que não têm surtido qualquer efeito. Fica apirética e hemodinamicamente estável. Pede-se colaboração de cardiologia e psiquiatria. Aguarda-se marcação de consulta de grupo.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
amor inventado
De linho te vesti
De nardos te enfeitei
Amor que nunca vi
Mas sei
Sei dos teus olhos acesos na noite
Sinais de bem despertar
Sei dos teus braços abertos a todos
Que morrem devagar
Sei meu amor inventado que um dia
Teu corpo pode acender
Uma fogueira de sol e de fúria
Que nos verá nascer
Irei beber em ti
O vinho que pisei
O fel do que sofri e dei
Dei do meu corpo chicote de força
Rasei meus olhos com água
Dei do meu sangue uma espada de raiva
E uma lança de mágoa
Dei do meu sonho uma corda de insónias
Cravei meus braços com setas
Descobri rosas, alarguei cidades
E construí poetas
E nunca te encontrei
Na estrada do que fiz
Amor que não logrei
Mas quis
Sei meu amor inventado que um dia
Teu corpo há-de acender
Uma fogueira de sol e de fúria
Que nos verá nascer
Então:
Nem choros, nem medos, nem uivos, nem gritos,
Nem pedras, nem facas, nem fomes, nem secas,
Nem feras, nem ferros, nem farpas, nem farsas,
Nem forcas, nem cardos, nem dardos, nem terras,
Nem choros, nem medos, nem uivos, nem gritos,
Nem pedras, nem facas, nem fomes, nem secas,
Nem terras, nem ferros, nem farpas, nem farsas
Nem MAL
Letra: José Carlos Ary dos Santos
Música: Nuno Nazareth Fernandes
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
as pequenas coisas.
grandes pessoas.
as maos que me seguram quando tropeço.
1000km bem feitos numa semana.
E o coelhinho ainda está vivo:)