quinta-feira, 31 de janeiro de 2008






nomes estragados de sentimentos inuteis que te afogam no irreal poço de sumo tocas no vidro que estupidamente estala sem nexo............................sem nexo...................................sem nexo.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

sussurro









------------------------------------nome











-------------------arrepio

















-----------------------------------------------sorriso











e ninguém vê...

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

3º dia...
continuo a sentir-me estranha. tudo me irrita (e não é tpm...). coisas pequenas de pessoas +/- pequenas irritam-me. apetece-me tar sózinha. ontem teve um lindo dia de sol, deitei-me ao meio da tarde para tentar curar uma nova dor de cabeça. pus o despertador para ainda ir á rua fazer 1 cena...tocou. adiei para daí a 1h e meia. acordei antes com a mesma dor de cabeça e os pés frios. não me apetecia sair da cama..senti-me estranhamente deprimida...(sentia o pulsar dos segundos nas pernas...). é como se algo não tivesse a "bater certo"...é isso, continuo a sentir-me estranha e incomodada...e não sei porquê.
pla 1ª vez tive uma possível visão, mesmo que deturpada, do futuro próximo, na altura sorri e fiquei até um pouco entusiasmada. hoje não sinto nada.
à espera........ de não sei o quê........para decidir.

domingo, 20 de janeiro de 2008

troubled


troubled...troubled...troubled....

and don´t try to ask
why

because i don´t know the answer....
"Tenho dó de mim...de ti...de nós. Tenho dó de tudo o que não vivemos porque temos medo, de tudo o que não fazemos porque achamos que não vai dar certo.
Tenho dó do amanhecer porque cedo se fará noite, do anoitecer porque é triste, mas cedo amanhece.
Dó do verde e do amarelo, pela inocência e pelo sofrimento que significam, do laranja porque cedo apodrece.
Tenho dó de mim...de ti...de nós. Tenho dó daquilo em que me tornaste e daquilo em que te tornei, da minha culpa e da tua.
Dó do ré, do mi, do fá e de todos os outros tons musicais que me tentam a sentir, mas não sinto nada.
Tenho dó do céu e da terra, da lua e do sol, da neve e da chuva por serem tão reais.
Tenho dó de ti porque estás assim e de mim por assim estar.
Tenho dó de ti porque te quero feliz e de mim porque não consigo dizer essa palavra, embora a sinta algumas vezes, talvez até demasiadas, o que me faz sentir dó de quem não a sente, mas também dó de mim por não ter coragem para admitir que às vezes sou feliz.
Tenho dó de mim quando canto, quando choro, quando rio, quando quero e quando não. Tenho dó porque se canto não chega, se choro é demais, se rio talvez não devesse e porque não sei o que quero ou não.
Tenho dó do átomo porque é instável e do tempo porque é estável demais.
Tenho dó da minha garganta porque não tem forças para dizer e da tua porque já disse.
Tenho dó de mim...de ti...de nós. Tenho tanto dó que não consigo cantar outra nota."



in "A Verdadeira Estória de Nada" , Nuno Judas

sábado, 19 de janeiro de 2008

eu so copiei!!!


pois é!!!! eu tenho aqui uma pulga verde escura!!! O:

enfim




parece-me que vou ter que comprar um telhado novo...isto de vez em quando chove cá dentro, e pelas frescas do meu telhado já velho e gasto vejo estrelas!!

outrora agora!


sim, estou sentada aqui. Espero por mim, por aquilo que me atormenta , que não sei o que é, mas que quero saber. Perguntei-te, não tinha porque não te perguntar..serenidade e atrapalhação, saiam da tua boca, da tua escrita..não te vi, mas senti. Talvez , quem sabe, eu até seja uma médium. Sorrio, porque aqui só pairam ideias absurdas! Mas gosto de as partilhar. Não precisamos de passar a vida sem aparvoar..apetece-me, pedir-te de novo uma história..agora que já podemos acrescentar cores às pulgas e podemos dar filhotes coloridos a cada uma. Mas sento-me aqui! como eu gostava de poder ver!!
Acordei cedo, sem querer..tinha-me deitado à pouco, por querer..repetia tudo o que nunca tentei repetir. É estranho mas apesar fazer tudo o que me apetece sinto que não faço o suficiente e que gostava de me repetir , mas tenho medo de não gostar. Repetia tudo o que fiz por mim para ti, pra os outros, para mim..

aviso para tons-de-roxo!!

Meu querido tons-de-roxo,


Venho por este meio solicitar que por estas bandas apareceu aqui um tal de " Azul escuro um pouco esbatido". !!! o que será isto?!! nada de pânico...saberemos as suas intenções!!
Mãos à tinta!!!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

eiii!!

palerma!!!! foi a pulga que adormeceu no meu umbigo!!!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008


sempre tive um carinho especial pelo Batman...(há quem lhe chame outra coisa...), só tenho pena que o actor que representou a personagem não fosse muito dotado a nível de...beleza...a "estrutura" física não estava má...enfim, mas o que importa é o símbolo...;)
Ontem disse alto que não tinha sonhos. Tremi, mas disse alto.
Ontem disseste-me que eu merecia dois sorrisos. Ontem disseste que que quando fechavas os olhos me vias a sorrir.
Não quero acreditar na efemeridade das coisas, não acredito e não quero que acredites.
E tu, quando fechas os olhos como me vês?
Quero dizer-te tudo num discreto silêncio. Percebes o que te digo quando movo os músculos da face e te acaricio com os olhos? Já te disse tanto...
Talvez também não saibas tu ler as entrelinhas da minha linguagem não verbal...
Vamos dar as mãos e sorrir em silêncio.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

"conta-me uma história!!"... pedi-lhe...




" Era uma vez....uma pulga!!(...) e adormeceu no meu umbigo."

obrigado

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

clica-me (:

vento e chuva não combinam...ficas com o cabelo molhado e despenteado com um aspecto oleoso...ves-te á rasquinha para tentar nao apanhar uma molha pk o vento insiste em mudar sempre as direcções..se te tentas proteger da chuva tens que fazer um esforço enorme para o guarda chuva não voar....é chato, tipo qdo tas atrasado p uma aula e corres pa sala...a porta já tá fexada devem passar uns 20min...bates com jeitinho a prof abre e pedes licença para entrar com akela cara do "não volta a acontecer"...de repente, qdo já tas mm a sentar-te, dps de avistares um lugar vago num pequeno anfiteatro repleto de alunos, lembras-te "mas eu ia ter economia...e não é com esta mulher...enfim, devem ter mudado o horário outra vez"...até k alguém se vira pati e diz "pssssst! tu não és desta turma!"........tudo explicado...peço licença pa sair...e vou em busca da outra sala...(25min?...)...bater á porta, pedir licença, fazer a tal cara e voltar a procurar outro lugar livre...

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

lagartixas em mudança de estação

"As coisas que nos acontecem nunca são definitivas, gratuitas, cada encontro, cada pequeno acontecimento tem um significado, a compreensão de nós mesmos nasce da disponibilidade em aceitá-los, da capacidade de mudar de direcção em qualquer momento, de deixar a pele antiga, como as lagartixas na mudança de estação."

sábado, 12 de janeiro de 2008

I`m not alone in kyoto but..I`m just alone..



Especialmente se me sento aqui, onde me sento sempre com esta cara de parva! E começo a escrever palavras que ninguém vai entender..tenho ainda mais palavras cravadas na garganta, esperando desejosamente por saltar, e começar a correr por aqui e por ali..eu também quero que elas saltem, mas o problema é que elas não deviam estar aqui cravadas, deviam estar soltar e sair livremente..as vezes gostava que a minha lingua fosse uma passadeira rolante. Assim não teriam nenhum problema em sair e ainda mais...sairiam sorridentes! Este rosto que me pertence vai ser um passado..e deixa la, o teu vai-me acompanhar! se não me compreendes então lê: " A compreensão exige silêncio. Quando era jovem, não o sabia, sei-o agora, que ando pela casa muda e solitária como um peixe na sua redoma de cristal. É quase como lavar um chão sujo com uma vassoura ou um trapo molhado: se se usa a vassoura, uma grande parte do pó ergue-se no ar e volta a cair sobre os objectos que estão mais perto; se se usa o trapo molhado, o chão fica brilhante e liso. O silêncio é como o trapo molhado, afasta para sempre a opacidade do pó. A mente é prisioneira das palavras, o seu ritmo é o ritmo desordenado dos pensamentos; mas o coração respira, é o único órgão que pulsa , e é essa pulsação que nos permite estar em sintonia com a pulsações maiores. Por vezes acontece-me, mais por distracção do que por outra coisa qualquer, deixar a televisão ligada durante toda a tarde; embora não olhe para ela, o seu rumor segue-me pelas salas e, à noite, quando vou para a cama, estou muito mais nervosa do que é costume, e custa-me a adormecer. O rumor contínuo, o tumulto são uma espécie de droga, quando nos habituamos não podemos passar sem eles."
De facto é que se passarmos sem eles, o nosso corpo reage..podes ficar tensa, hipereletrica , podes chorar, começar a ter palpitações ..mas nada te vai acalmar. E o que adianta ficar em casa se há a magia do mundo e a continuação da vida assim que abrirmos a porta de casa e colocamos o pé na rua? sim, eu sei! A coragem...a vontade...os sonhos que ainda não se realizaram e o medo de não os conseguir realizar..eu sei. É difícil Mas será muito mais difícil se não tentar. Pelo menos amendoins com mel não tenho em casa, um pretexto já tenho pra sair de casa e ir ao Lidl comprar!!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

o gelo derrete mais rápido colocado ao sol ou á chuva?

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

08012008


sabes o que sinto? ah...pois não não sabes! se soubesses, seria mais fácil para mim entender! sim, pois conseguirias-me explicar o meu sentir que eu não consigo perceber! não peco, mas contigo gosto de pecar! sentir o gosto do nosso cheiro que invade o quarto, de adormecer sem querer e acordar nessa aurora que brilha la fora. como gosto de tocar, que pele macia, que toque mais profundo , que calor que me aquece a mão...calo-me porque peco só de pensar! está frio?! sei que está! é inverno, e não faças mais nada senão esperar...
"Fico assim, perdido no fundo de mim mesmo, sem nome, sem olhar para o que me rodeia, sem corpo que me transporte, sem pensamentos.
Quanto à memória, é terrível. Umas vezes vai buscar imagens distantes de acontecimentos que, em geral, ainda virão suceder. Outras, pura e simplesmente não há memória de nada. Um pouco como se eu começasse a ser a cada fracção de segundo, e levo um tempo infinito, desumano, para erguer de novo, peça a peça, o que sou.
A embriaguês é um momento de vida incendiada, ou suspensa, e a ressaca um tempo de lenta e demorada reconciliação com o mundo, e comigo mesmo.
Mas, um dia, tenho a certeza, não terei forças para me reconciliar com o mundo, nem vontade de regressar de onde estiver.
Continuarei a beber ininterruptamente e não haverá mais ressaca, nem dor.
Seduz-me a ideia de vir a morar num corpo que já não sente, etílico talvez, transparente, e com uma leveza de cinzas."

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Hoje não vou fazer a cama…á noite tenho que a desfazer…
Não vou lavar aquela camisola…dps ia voltar a suja-la…
Não vou escovar os dentes…daqui a pouco vou voltar a comer…
Não vou cortar as unhas dos pés…elas voltam a crescer…



Ridículo?...talvez…



Se acreditar que tudo é efémero, que nada vale a pena…vou sentar-me á beira do rio e esperar que uma cheia me leve…




(wake up!!)

sábado, 5 de janeiro de 2008

alegria e felicidade

há dias que posso andar pouco alegre...mas sou feliz na mesma! (: