domingo, 24 de abril de 2011



Amo a pessoa que és. Amo a pessoa que sou contigo, só contigo.
Estava a tentar esquecer as saudades, mas hoje, tocaste-me com o dedo mindinho e relembraste-me que és mais que um sonho bom. És real. Somos reais. E dá-me para chorar quando me apercebo da falta que me fazes. E relembro-me de tudo o que vivemos. Ufa, e foi tanto! Tanto! E das ultimas vezes que nos encontramos foi tudo tão fugaz e superficial. Não percebes que quando estamos só nós a sintonia é diferente? Já não teremos tempo para nós nas nossa "novas vidas"?...
Tenho medo quando penso nisso.
Tenho medo de te "perder".
Muito provavelmente não vais ler isto. Mas sim, isto é uma declaração de amor. Um amor que nasceu há cerca de 14 anos e que (mesmo que te chateies comigo quando te digo o que penso) não vou permitir que acabe. Porque sei que também o sentes.
Porque me lembro da 1ra vez que me cantaste esta música, e para mim, ela pertence-nos.
Para sempre.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Aceitação. É esse mesmo o tal estado que todos ansiamos atingir. A mágoa cá se mantem, e por vezes manda um assobio de modo a que eu não a esqueça...o que não será necessariamente mau... é o tal sal... Não sei se sei ao certo o que quero, mas talvez seja a primeira vez em que nem sequer sobre isso me questiono, não me interessa saber o que quero. Tenho aceitado (atenção, aceitar é diferente de 'se resignar' a) e saboreado cada momento que estes tempos me têm proporcionado, exploro-os e exploro-me com mais intensidade, com menos medo, vejo-me de fora, ou como se me tivessem ensinado outra maneira de ver, sem ser só olhar... Uma fase talvez, mais uma parte da mudança talvez..não sei, nem interessa, estou a aproveitar. *2 folgas que souberam a mini- férias. *loendros em flor, bem roxinhos, como eu gosto. *um novo e belo spot, pessoal novo. *uma conversa sem nexo com uma pessoa que eu amo mto mto mto, para sempre. *uma vontade de subir as escadas, ir ao teu quarto, parar á porta e ver-te sentado no chão a tocar guitarra, passar os dedos nos livros que desfolhaste...respirar bem fundo...deitar-me na cama onde dormias e imaginar o que poderiamos ter "vivido" juntos, o tanto que terias para me ensinar...os gostos que talvez tivessemos em comum, a relação que poderiamos ter hoje. Estranho ter saudades de alguém que mal conheci, mas ás vezes qdo fixo uma qualquer estrela o céu, sinto um pouco de ti*

terça-feira, 12 de abril de 2011