segunda-feira, 1 de outubro de 2007


inseguro cosmos...trémulo...está a murchar...sente-se frágil, tão frágil...se o empurrares morre. não o queres regar? talvez te agradeça... sopra-lhe devagarinho para que fechando os olhos se sinta novamente parte da natureza...sente-se tão só na floresta escura...à noite as gotas de orvalho caiem sobre ele...ou será que caiem dele?...não interessa...aliviam-no assim por instantes.

pobre pequeno cosmos, para que serves tu? és fraco, hesitante e intranquilo... descobriste que sózinho não és nada...






hoje estou roxo-velho-triste.

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