terça-feira, 11 de agosto de 2009


Desejos, música, sol, amizade e cor. Encontros, reencontros, desencontros e sorrisos.
Quero-me envolver todos os dias no calor de uma dança, adormecer no aconchego de um colo e acordar com o sussurro de uma concertina dentro de mim.
Estrelas e luar, cantigas e gargalhadas.
Bagaço com mel.
Momentos perdidos que se encontram e renascem a cada segundo durante a para sempre tão desejada e mágica semana. Ano após ano.
Passos belos e já certos de olhos bem fechados, afogo-me suavemente em harmonias e abraços jamais esquecidos.
Há coisas que nunca mudam.
Há coisas que já mudaram.


"Estranhas as palavras nesta dança de silêncios
mas com vozes ou calados só estamos vivos realmente,
em voltas e voltinhas a sorrir,
em saltos e voltinhas sem ter fim.

Dançamos Valsas aos quadrados e bourrées fora de tempo,
Andros desgarrados,
Valsas de 8 em 5 tempos.
Quero ficar no Andanças eternamente,
Dançar e sorrir para sempre...

Mas se ouvir dizer que vais partir…
Valsas e Mazurkas para quê?
Maravilhosos os teus braços que me guiam em silêncio,
iluminam os teus passos p’lo caminho em que me deixo
ir para subir, depois rodar,
parando o mundo inteiro nesse instante…

(...)

Mas se ouvir dizer que vais partir… Valsas e Mazurkas para quê?"


(Valsas e Mazurkas para quê? Fol&ar, adaptado;))



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